África é tema de campanha em SP

Mestre Paulão Kikongo

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Recebemos comentário aqui em nosso blog da Assessoria de imprensa digital da campanha fotográfica África em Nós, criada pela Secretaria da Cultura de São Paulo, informações de que o nosso blog foi altamente recomendado por àquela assessoria como referência na divulgação das culturas africanas e afro-brasileiras, o que nos deixou muito satisfeitos.


Dada a importância da Campanha "África em Nós", estamos divulgando abaixo informações sobre ela e de como participar.


África em Nós promete muita emoção em lindas fotografias


A campanha fotográfica África em Nós, criada pela secretaria de Estado da cultura de São Paulo convoca toda população paulista a participar através da fotografia, no que ela vê, sente e compreende sobre a presença e a herança africana no dia a dia.



O tema é a própria África, o continente mãe. Como perceber os sinais africanos? Quais os sinais perceptíveis em nossa cultura? Cada participante deve realizar sua foto mostrando como vê e sente esta África que existe perto de nós.



Visite o site da campanha www.africaemnos.com.br para ler o regulamento e participar. Fotógrafos amadores ou não podem mandar suas fotos até dia 15 de Setembro.



O curador responsável é o fotógrafo renomado Walter Firmo e a organização é pela Assessoria de Cultura para Gêneros e Etnias.



Obs: Com informações da Assessoria de Imprensa da campanha

Universidades latino-americana e afro-brasileira terão Enem como seleção

Mestre Paulão Kikongo

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As universidades de integração do Brasil com a América Latina e com países de língua portuguesa da África e da Ásia vão adotar o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para seleção de estrangeiros e brasileiros em seus cursos. A Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), com sede em Foz do Iguaçu, no Paraná, começa com mil vagas, e a Universidade Federal da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), com sede em Redenção, no Ceará, terá 300 vagas.

Para os candidatos da América Latina aos cursos da Unila, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) vai traduzir as provas do Enem para a língua espanhola. Eles concorrem a 500 das mil vagas oferecidas pela instituição neste processo seletivo.

Já para os estudantes que buscam vagas na Unilab, dos cinco países africanos de língua portuguesa – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe – e dos asiáticos – Timor Leste e Macau –, que também falam português, o Inep vai adaptar as provas do Enem para as realidades dos seus continentes. Para eles, a Unilab destinou 150 vagas.

De acordo com o coordenador-geral de expansão e gestão das universidades federais da Secretaria de Educação Superior (Sesu), Rodrigo Ramalho Filho, o Enem será a forma de ingresso também nas duas instituições criadas para atender vocações regionais: a Uniam (Santarém, no Pará) e a Universidade Federal da Fronteira Sul (Chapecó, em Santa Catarina). No conjunto, as quatro novas instituições abrem este ano 4.740 vagas na graduação. Em 2013, quando estarão plenamente implantadas, serão cerca de 40 mil vagas.

Dados da Coordenação-Geral de Expansão e Gestão das Universidades Federais da Sesu mostram que o processo de construção das quatro universidades caminha em dois campos. Na Câmara dos Deputados tramitam os projetos de leis que criam as instituições; nas universidades federais, tutoras dos projetos, e nas comissões coordenadoras de cada instituição acontece a construção das estruturas acadêmicas e administrativas.

Vagas – Os primeiros resultados dessas ações são a seleção de alunos pelo Enem em 2009, a abertura de concursos públicos para professores e servidores e a oferta de cursos de graduação em março de 2010. As 4.740 vagas estão assim divididas: Universidade Federal da Integração Amazônica (Uniam) 1.280 vagas; Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) 2.160; Unila mil, sendo 500 para brasileiros e 500 para candidatos da América Latina; e Unilab 300, sendo 150 para brasileiros e 150 para estudantes africanos e asiáticos de língua portuguesa.

Na Câmara dos Deputados, informa Rodrigo Ramalho Filho, os projetos de leis que criam a Uniam, a UFFS e a Unila estão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que é a última etapa da aprovação. Depois da Câmara, os projetos serão examinados no Senado. O projeto de lei que cria a Unilab está na Comissão de Finanças da Câmara dos Deputados, depois será analisada pela CCJ.

Ionice Lorenzoni

Fonte: MEC

Heróis de Todo Mundo é destaque nesta quinta feira

Mestre Paulão Kikongo

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Como parte das programações alusivas aos 121 anos da Abolição da Escravatura e como momento de reflexão sobre o Dia Nacional de Denúncia Contra o Racismo, a Associação Cultural Rio Brasil Arte Capoeira, exibirá, nesta quinta-feira, 14 de maio, às 19 horas para os (as) alunos (as) que participam das Oficinas de Capoeira na Escola Municipal Professora Áurea da Costa Ayres, em Magé e para a comunidade do entorno o filme HERÓIS DE TODO MUNDO. São "30 documentários apresentando aspectos da biografia de cidadãos e cidadãs brasileiras afrodescendentes, atuantes na nossa História nos campos da cultura, da ciência e da vida política. A trajetória desses heróis é apresentada por outros ilustres negros brasileiros, que reproduzem suas falas e, no final, dizem seu nome e área de atuação, qualificando-se, orgulhosamente, como "cidadão (cidadã) negro (a) brasileiro (a)".¹

Desde a aprovação da Lei 10.639/2003, nossa Associação tem levado para as escolas onde atuamos a discussão sobre as relações étnicas raciais. Uma das formas que encontramos para travar discussões com a comunidade escolar foi à exibição de filmes temáticos e logo após esta exibição realizamos debates.

O que tentamos, através deste trabalho, é criar uma identidade racial e diminuir as formas dissimuladas de racismo que ainda encontramos na comunidade. Como este debate muito pouco ou quase nada tem sido travado aqui na região, tentamos transformar o nosso trabalho num centro de referência para estas discussões. Isto tem dado bom resultado.

Aproveitaremos nesta ocasião para falarmos um pouco sobre Lima Barreto, escritor pré-modernista nascido no dia 13 de maio de 1881 e falecido no dia 01 de novembro de 1922. "Lima Barreto foi o crítico mais agudo da época da República velha no Brasil, rompendo com o nacionalismo ufanista e pondo a nu a roupagem da República, que manteve os privilégios de famílias aristrocátricas e dos militares. Em sua obra, de temática social, privilegiou os pobres, os boêmios e os arruinados. Foi severamente criticado pelos seus contemporâneos parnasianos por seu estilo despojado, fluente e coloquial, que acabou influenciando os escritores modernistas. Também queria que a sua literatura fosse militante. Escrever tinha finalidade de criticar o mundo circundante para despertar alternativas renovadores dos costumes e de práticas que, na sociedade, privilegiavam pessoas e grupos. Para ele, o escritor tinha uma função social".²

Este mês é para nós especial: nasceram o geógrafo Milton Santos (03/05); Lima Barreto, já citado, e Malcolm X (19/05). Lima Barreto e Milton Santos, inclusive, estão neste documentário.

Serviço:

Filme: Heróis de Todo Mundo

Data: 14 de Maio de 2009

Local: Escola Municipal Professora Áurea da Costa Ayres

Rua Dois, nº 173 – Vila Esperança – Magé – RJ

Horário: 19 horas

Informações: 21 8135-9232

Fonte: ¹ Saberes e fazeres, v. 2: modos de sentir/coordenação do projeto Ana Paula Brandão - Rio de Janeiro - Fundação Roberto Marinho, 2006

² Wikipédia - a enciclopédia livre

Para saber mais: A Cor da Cultura

Rio Brasil realiza roda de Capoeira e exibição do documentário “Pastinha, uma vida pela Capoeira” no dia 18 de abril, em Magé

A Associação Cultural Rio Brasil Arte Capoeira, como parte das comemorações dos seus 10 anos de fundação e pelos 120 anos do nascimento de Mestre Pastinha, estará realizando na Escola Municipal Professora Áurea da Costa Ayres, na cidade de Magé - RJ , no dia 18 de abril, às 15 horas e trinta minutos, exibição do filme “Pastinha - Uma Vida pela Capoeira”, de autoria de Antonio Carlos Muricy.

filme_pastinha

Mestre Pastinha, conhecido como Guardião da Capoeira Angola, recebeu, nos anos 30, da velha Guarda da Capoeira da Bahia a missão de defender a Capoeira Angola tradicional das mudanças introduzidas para aumentar sua eficiência “enquanto luta”.

“Pastinha! - Uma vida pela Capoeira”, é um documentário filmado no Rio de Janeiro, Salvador e Nova Iorque, EUA. É ilustrado com fotos de David Zingg e de Pierre Verger e por desenhos e pinturas de Capoeira do próprio Mestre Pastinha e “representa uma rara oportunidade de se conhecer os fundamentos e a história da lendária Capoeira Angola e de seu maior Mestre; Pastinha!

Após a exibição do filme faremos uma grande roda de Capoeira Angola.

Serviço:

Escola Municipal Profª Aurea da Costa Ayres

Rua Dois, nº 173 - Vila Esperança - Magé - RJ

Data: 18/04/2009

Horário: 15h30min

Está na hora da Capoeira do Brasil mostrar a “cara” e apresentar propostas para a reforma da Lei Rouanet

Grande debate tem sido travado em Brasília sobre o Programa de Fomento e Incentivo à Cultutra (Profic), em substituição  à Lei Rouanet. Este Programa pretende, entre outras coisas, promover o desenvolvimento cultural e artístico e fortalecer a economia da cultura.

Em seu artigo 3º, o Profic pretende promover, desenvlover e fortalecer:

I - a expressão cultural dos diferentes indivíduos, grupos e comunidades das diversas regiões do País e a necessidade de apoiar sua difusão;

II - as diferentes linguagens artísticas, garantindo suas condições de realização, circulação, formação e fruição nacional e internacional;

III - a preservação e o uso sustentável do patrimônio cultural brasileiro em suas dimensões material e imaterial;

IV - a ampliação do acesso da população à fruição e à produção dos bens e serviços culturais e sua plena liberdade de expressão;

V - o desenvolvimento da economia da cultura, a geração de emprego, ocupação e renda; 

VI - as atividades culturais afirmativas que busquem erradicar todas as formas de discriminação e preconceito;

VII - os arranjos produtivos locais da cultura e as expressões da cultura popular;

VIII - a relevância das atividades culturais de caráter inovador ou experimental;

IX - a necessidade de formação, capacitação e aperfeiçoamento de recursos humanos para a produção e a difusão cultural;

X - a valorização da língua portuguesa e das diversas línguas e culturas que formam a sociedade brasileira;

XI - a difusão e a valorização das expressões culturais brasileiras no exterior, assim como o intercâmbio cultural com outros países;

XII - a valorização de artistas, mestres de culturas tradicionais, técnicos, pesquisadores e estudiosos da cultura brasileira; e 

XIII - a valorização da diversidade cultural da humanidade.

Dado a importância o Portal Capoeira do Rio vem propor aos capoeiristas de todo o Brasil um debate nos seus estados de origens com os diversos seguimentos da Capoeira e da sociedade para que consigam, democraticamente, enviar propostas concretas que venham de encontro aos interesses da classe capoeirística e da sociedade. A diversidade existente na Capoeira com certeza irá enriquecer e muito as propostas que hora deverão ser apresentadas.

Para ajudar nesta discussão estamos criando um tópico na nossa Rede Social Capoeiristas do Brasil e do Mundo para recolhermos as sugestões e encaminharmos para o Ministério da Cultura e para a Casa Civil.

Mas claro que se você tiver sugestões de alteração à proposta de lei que cria o Programa de Fomento e Incentivo à Cultura (Profic), em substituição à Lei Rouanet, poderá enviá-la diretamente para o endereço eletrônico profic@planalto.gov.br ou, por correio, para a Presidência da República – Palácio do Planalto, 4º andar, sala 3, Brasília-DF, CEP 70.150-900. Poderá, ainda, participar das discussões diretamente no Blog da Lei Rouanet.

Conheça a proposta na íntegra de mudança da Lei acessando a página da Casa Civil. A consulta pública ficará aberta durante 45 dias e depois seguirá para o Congresso Nacional.

Capoterapia foi destaque no Globo Repórter desta sexta-feira, 03 de abril

Capoterapia: receita brasileira ajuda idosos a se movimentar melhor

Terapia corporal usa movimentos da capoeira. Praticantes aprendem a viver melhor.

Força e agilidade. Para se jogar capoeira, é preciso ter preparo. A impressão que se tem. Mas um grupo de Taguatinga, cidade satélite de Brasília, é a prova de que é possível praticar capoeira mesmo depois dos 60.
Foi Mestre Gilvan de Andrade quem criou a chamada capoterapia, uma terapia corporal através dos movimentos da capoeira e que pode ser praticada por pessoas de todas as idades. A ideia foi adotada pelos centros de saúde do Distrito Federal e se espalhou pelo Brasil.

Mais do que uma atividade física, uma aula de ginástica, a capoterapia é um lugar para convivência, amizade, carinho, alegria. Um lugar onde as pessoas aprendem a viver melhor.
"Eu tinha problema de depressão, vivia sempre nervosa, chateada, angustiada. Hoje não", conta dona Eulália Serra, de 62 anos.
"Eu sentia muitas dores e tomava comprimidos. Aqui não", acrescenta dona Maria Silvia de Sales, de 63 anos.
"Eu não aguentava fazer nada, ficava só sentada ou deitada", lembra Cecilia Anacleta Perdigão, de 74 anos.
"Eu não abaixava do jeito que eu abaixo hoje", comemora don

a Maria Edinar Modesto, de 83 anos.
O trabalho de Mestre Gilvan com os idosos despertou a curiosidade da Faculdade de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde. A pesquisa está só começando, mas eles querem avaliar quais são de fato os efeitos da capoterapia.
"Vemos idosos que tomavam de R$ 600 a R$ 700 em remédios e hoje não tomam nada ou apenas alguns", conta Mestre Gilvan.
"Os idosos vão perdendo massa muscular, e todo o sistema ósseo e muscular vai enfraquecendo. A atividade física promove bem-estar", diz a médica Maria do Carmo Sorci Dias.
A equipe do Globo Repórter foi conferir alguns resultados. Dona Noêmia esqueceu a artrose e aos 70 anos parece uma jovem. Dona Cecília, de 74 , sofreu um AVC e precisava de ajuda até para caminhar. Agora faz tudo sozinha. A maior surpresa foi dona Diná: com 83 anos, ela tem uma disposição de criança. Energia que, para ela, vem dos exercícios que começou a fazer há dez anos.
"Ela era uma pessoa muito nervosa, já amanhecia o dia xingando, irritada com tudo. Depois que começou a praticar atividades físicas, ela mudou totalmente. Hoje ela é uma pessoa de bem com a vida. Ela é feliz demais", conta Aparecida Modesto, filha de dona Diná.
"Juntando as cinco filhas, nós não temos a metade da disposição que ela tem", completa Ivone Modesto Souza, filha de dona Diná.
Hoje dona Diná esqueceu as dores. É um sobe-e-desce de escadas, um vai-e-vem. Ela arruma a casa, molha as plantas, varre a calçada.
"Nós que já temos idade temos que fazer exercício, caminhar, trabalhar, não parar", diz dona Diná.
E o que ela ainda mais gosta de fazer é cozinhar. Na hora de fazer o bolo, se abaixa com facilidade. Bota os ingredientes – leite, ovo, farinha, polvilho – e se abaixa de novo.
"O segredo é não ficar à toa", aconselha dona Diná.
E dona Diná não fica mesmo. Logo cedo, ela veste a roupa da ginástica e vai para a capoterapia.
"Eu renovei, porque estava uma velha rabugenta", conta dona Cecília.
"Só vou largar quando morrer. Peço a Nossa Senhora Aparecida para viver muitos anos ainda", revela dona Maria.

Fonte: Globo Repórter

Terra, território e territorialidade

Mestre Paulão Kikongo

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Livro do professor Rafael Sanzio Araújo dos Anjos, Quilombos, geografia africana, cartografia étnica e territórios tradicionais, foi lançado no dia 30 de março, na Livraria Cultura, em Brasília

Divulgação Brasília - Quilombos, geografia africana, cartografia étnica e territórios tradicionais é resultado de uma extensa pesquisa a que o autor se dedicou em seu pós-doutoramento no Musée Royale de l"Africa Centrale, Tervuren - Bélgica, e teve como principal referência a pesquisa historiográfica realizada em várias instituições no Brasil, na África e na Europa. O livro traz ainda registros fotográficos e uma extraordinária documentação cartográfica temática.
Segundo o autor, "a terra, o território e a territorialidade assumem grande importância dentro da temática da pluralidade cultural brasileira no seu processo de ensino, planejamento e gestão".
Para ele, tratar da diversidade cultural do Brasil num contexto geográfico, cartográfico e fotográfico, visando reconhecer, valorizar e superar a discriminação aqui existente é ter uma atuação sobre um dos mecanismos estruturais da exclusão social. "São várias as questões estruturais relacionadas à cultura africana, à população afro-brasileira e aos territórios tradicionais no país que continuam merecendo investigação, conhecimento e intervenção. Dois pontos configuram-se como emergenciais. O primeiro deles está relacionado à desmistificação do continente africano, sobretudo nos seus aspectos geográficos e em suas relações com a formação do território brasileiro. O segundo, se refere a exclusão secular das matrizes africanas do sistema oficial brasileiro, particularmente, dos quilombos."
O livro esta estruturado em três partes básicas. Na primeira, são feitas referências a alguns elementos fundamentais da historiografia da África, principalmente aspectos dos grandes tipos de ambientes; a espacialidade dos principais impérios e aspectos territoriais da diáspora africana. É feita uma representação preliminar da etnográfia africana no Brasil, dos registros dos quilombos antigos e dos ciclos econômicos coloniais.
A distribuição geográfica dos quilombos contemporâneos, assim como, as suas questões fundamentais, estão apontadas na segunda parte da obra. A última parte do livro está destinado ao mapeamento dos registros municipais das comunidades quilombolas por unidade política, organizadas em folhas articuladas que cobre todo o país, com o nome da comunidade e o município do Estado correspondente, assim como, as referências sobre os territórios reconhecidos institucionalmente e os já titulados.
Com este trabalho, o autor pretende contribuir para a ampliação da visibilidade junto a sociedade civil; nas ações conseqüentes do setor decisório e na inserção do continente africano na educação brasileira.
Contato: (61) 3307-2393
E-mail: quilombo@unb.br

Fonte: Fundação Cultural Palmares